Meio-dia. Rossio, Lisboa. Mundo real.
Acordo completamente nú, na esperança finalmente ter voltado a uma realidade que faça sentido.
Mas o céu ainda tem auroras boreais verdes e vermelhas e fazem o ar quente ondular na minha cara. Levanto-me e subo a um prédio, no último sítio onde estive os carros explodiam à minha passagem. Desco pelo telhado do D. Maria II para tentar passar despercebido. Entro no palco,
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